Anderson Torres apresenta alegações conclusivas e solicita sua absolvição
O ex-ministro da Justiça de Bolsonaro foi o primeiro a apresentar o documento ao STF nesta quarta-feira (13.ago); outros acusados têm prazo até o final …

Ademais, a acusação alega que Torres sofreu restrição ao seu direito de defesa. Os advogados sustentam que não houve permissão para realizar investigações que identificassem quem divulgou a “minuta do golpe” antes da apreensão pela Polícia Federal, nem foi autorizado o acesso a registros de mensagens via WhatsApp de membros da segurança pública em 8 de janeiro.
O que está ocorrendo agora.
Após a apresentação das alegações finais, o caso passa para a fase de elaboração do relatório pelo ministro Alexandre de Moraes. Este documento resume todo o processo, organiza as provas e apresenta o voto do relator, indicando se ele recomenda a absolvição ou condenação dos réus. Não há prazo definido para esta etapa.
Com o relatório finalizado, o processo é encaminhado para julgamento na 1ª Turma do STF, composta por Carmen Lúcia, Flávio Dino, Luiz Fux e pelo presidente Cristiano Zanin, responsável por definir a data da sessão. No dia do julgamento, o relator apresenta o relatório, a PGR expõe suas considerações e cada defesa tem até uma hora para se manifestar. Em seguida, os ministros votam.
Entenda mais abaixo.
Lembre-se do que foi declarado na acusação.
Fonte por: Poder 360