Atiradores de Sydney passaram um mês nas Filipinas; pai entrou como indiano

Células do Estado Islâmico operam na Austrália; polícia encontra bandeiras do grupo em carro de atiradores.

16/12/2025 7:40

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(Imagem de reprodução da internet).

Investigação sobre massacre na Austrália revela detalhes dos suspeitos

O pai e o filho, responsáveis por um dos massacres mais mortais da Austrália, passaram quase todo o mês de novembro nas Filipinas, conforme confirmado pelo departamento de imigração de Manila. O pai, Sajid Akram, entrou no país como “cidadão indiano”.

Sajid Akram, de 50 anos, e seu filho Naveed, de 24 anos, foram os autores do ataque que resultou na morte de 15 pessoas e deixou mais de 40 feridos durante uma celebração de Hanukkah na praia de Bondi, em Sydney. Eles chegaram às Filipinas em 1º de novembro, vindo de Sydney, onde há células do Estado Islâmico.

Detalhes da chegada e saída dos suspeitos

Segundo a porta-voz da imigração, Sajid e Naveed Akram chegaram juntos às Filipinas no início de novembro e deixaram o país no dia 28 do mesmo mês. A polícia australiana revelou que no carro registrado em nome de Naveed, encontrado próximo ao local do atentado, foram encontrados explosivos e duas bandeiras do grupo jihadista Estado Islâmico.

Conclusão sobre o ataque e suas implicações

O ataque em Sydney gerou uma onda de preocupação sobre a segurança e a presença de ideologias extremistas na Austrália. As autoridades estão investigando a fundo as conexões dos suspeitos e as possíveis implicações para a segurança nacional.

Fonte por: Estadao

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