Bruno Bonetti inicia mandato no Senado e critica governo Lula com discurso conservador

Senador Bruno Bonetti assume mandato no Senado Federal

O senador Bruno Bonetti, do PL-RJ, tomou posse no Senado Federal nesta terça-feira (6), durante a licença do senador Romário. Como presidente municipal do Partido Liberal no Rio de Janeiro, Bonetti afirmou que sua atuação será pautada pelos princípios conservadores do partido e pelo compromisso de dar voz a uma parte da sociedade que se sente desassistida nas instituições.

Prioridades e compromissos do novo senador

Em seu discurso inaugural, Bonetti enfatizou a defesa da Constituição, da família, da vida desde a concepção, da liberdade de expressão, da propriedade privada e da liberdade econômica. Ele destacou que esses princípios guiarão sua atuação política.

Uma de suas principais prioridades será a correção de excessos cometidos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores. Bonetti declarou que apoiará projetos que visem atenuar penas relacionadas a atos políticos recentes, com a anistia sendo um objetivo central de sua atuação.

Críticas ao governo federal

Durante seu pronunciamento, o senador criticou o governo federal, apontando o aumento da carga tributária, o desequilíbrio fiscal e a hostilidade à iniciativa privada. Segundo Bonetti, o modelo adotado pelo governo Lula já demonstrou ineficiência em outros países, afirmando que um governo que aumenta impostos e gasta mais do que arrecada não promove o crescimento sustentável do país.

Segurança pública e apoio às forças policiais

Na área de segurança pública, Bonetti manifestou apoio às forças policiais e defendeu políticas de combate ao crime organizado, especialmente no Rio de Janeiro. Ele elogiou a atuação da Polícia Militar e da Polícia Civil, ressaltando que a proteção ao cidadão de bem deve ser uma prioridade.

Perspectivas para o futuro político

Ao final de seu discurso, Bonetti expressou seu apoio ao campo político liderado por Jair Bolsonaro, reafirmando sua confiança no ex-presidente para as eleições de 2026. Ele afirmou que, caso Bolsonaro não se candidate, estará ao lado do nome que ele indicar.

Fonte por: Jovem Pan