Ciro Nogueira discute alianças para as eleições de 2026
O senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, comentou em entrevista ao Jornal da Manhã sobre a importância de formar uma aliança de centro e direita para as eleições de 2026. Ele enfatizou a necessidade de um movimento que possa levar o Brasil adiante, criticando o atual governo por estar focado em programas ultrapassados. Nogueira destacou que a federação entre PP e União Brasil, que conta com um grande número de representantes em diferentes esferas, deve ser uma referência política para o futuro do país.
Estratégia para a disputa presidencial
Nogueira esclareceu que a federação União Progressista não planeja lançar um candidato próprio para a presidência. A estratégia será apoiar um candidato de um partido aliado. Ele mencionou o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, como um potencial candidato, mas ressaltou que as pesquisas ainda não indicam sua viabilidade.
Possibilidade de Tarcísio de Freitas
Sobre o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que também foi cogitado como candidato à presidência, Nogueira afirmou que ele já manifestou interesse em buscar a reeleição no governo paulista. O senador elogiou a postura de Tarcísio, afirmando que São Paulo não deve ser um trampolim político, mas sim um exemplo para o país. No entanto, reconheceu que atualmente Tarcísio é o nome mais forte dentro do espectro da direita.
Expectativas para a oposição em 2026
Em relação aos adversários, Ciro Nogueira se mostrou cético quanto a inovações na candidatura da esquerda para 2026. Ele acredita que a chapa liderada por Lula não trará novidades, já que a esquerda não se renovou e não apresentou novas alternativas. Nogueira afirmou que não há perspectivas de mudanças significativas nas candidaturas ou nos projetos propostos pela esquerda.
Situação do ministro dos Esportes
Por fim, Nogueira comentou sobre a situação do ministro dos Esportes, André Fufuca, que deve deixar o governo até a próxima terça-feira, conforme orientação do partido. O senador expressou confiança de que Fufuca seguirá essa orientação e deixará o ministério, reforçando a posição do PP em relação à sua participação no governo.
Fonte por: Jovem Pan