Eduardo celebra a anulação de vistos para brasileiros nos EUA

A decisão de Trump impactou médicos do Mais Médicos e que programa favoreceu o regime cubano.

13/08/2025 21:25

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Eduardo celebra a anulação de vistos para brasileiros nos EUA
(Imagem de reprodução da internet).

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) celebrou na quarta-feira (13.ago.2025) a decisão do Departamento de Estado dos Estados Unidos de revogar os vistos de funcionários e ex-funcionários do governo brasileiro, ex-funcionários da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde) e familiares envolvidos no programa Mais Médicos.

Estamos falando de fatos ocorridos há mais de 10 anos, portanto, não fica esquecido esse tipo de violação. O secretário Rubio é descendente de cubanos. Pode ter certeza que gente graduada do atual governo Lula também está na lista. Isso demonstra que não adianta você achar que os Estados Unidos vão esquecer, está tudo registrado e catalogado. Cedo ou tarde cada um de vocês do regime vai cair.

O deputado declarou que qualquer autoridade brasileira responsável por violações de direitos humanos deve corrigir os erros que cometeu. Ele afirmou que essa seria “a única forma de assegurar a admissão no maior país, na maior democracia do Ocidente, no farol da liberdade”.

EUA anunciam novas restrições e revogação de vistos para autoridades brasileiras.

Obrigado, Presidente @realDonaldTrump e @SecRubio.

Eduardo Bolsonaro

O Departamento de Estado dos Estados Unidos anunciou a medida nesta quarta-feira (13.ago). Segundo o departamento, “esses funcionários foram responsáveis ou envolvidos na cumplicidade do esquema coercitivo de exportação de mão de obra do regime cubano, que explora trabalhadores médicos cubanos por meio de trabalho forçado”. Eis a íntegra do comunicado (PDF – 247 kB).

A declaração indica que o “esquema” visou beneficiar o “regime cubano corrupto” e criar divisão entre a população cubana em relação aos serviços de saúde essenciais. Entre os mencionados constam Mozart Julio Tabosa Sales, atual Secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-Assessor de Relações Internacionais do Ministério da Saúde, ex-diretor de Relações Externas da Opas e atual coordenador-geral da OTCA (Organização do Tratado de Cooperação Amazônica) para a COP30.

A declaração afirma que, no âmbito do programa Mais Médicos do Brasil, essas autoridades utilizaram a Opas como intermediária com o governo cubano para implementar o programa, contornando os requisitos constitucionais brasileiros e as sanções dos Estados Unidos a Cuba, além de efetivamente remunerar o regime cubano pelos serviços dos profissionais de saúde.

Os médicos cubanos que participaram do programa relataram terem sido explorados pelo regime cubano como parte dele.

Fonte por: Poder 360

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