Empresário abandona engenharia e fatura R$ 9 mi com biometria

Bepass gerencia a biometria em estádios icônicos como Allianz Parque, MorumBIS, Maracanã e Nilton Santos. Confira no Poder360.

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O empresário Ricardo Cadar, dono da Bepass, no Maracanã (Rio), um dos estádios onde sua companhia atua com biometria

O empresário Ricardo Cadar, dono da Bepass, no Maracanã (Rio), um dos estádios onde sua companhia atua com biometria

Empresário Inova com Tecnologia de Biometria Facial

Ricardo Cadar, ex-engenheiro, decidiu empreender no setor de biometria facial, criando a Bepass. Com um investimento inicial de R$ 600 mil em 2022, a empresa faturou R$ 9 milhões em 2024 e projeta um crescimento para R$ 22 milhões em 2025.

Especialização em Estádios de Futebol

A Bepass se destaca no mercado ao oferecer soluções de biometria facial para acesso a grandes eventos, especialmente em estádios de futebol. Entre suas principais parcerias estão o Allianz Parque, MorumBIS, Maracanã, Nilton Santos e Vila Belmiro.

Parceria de Sucesso com o Palmeiras

O Palmeiras foi o primeiro clube a firmar contrato com a Bepass, tornando o Allianz Parque o primeiro estádio do mundo a utilizar 100% de acessos por biometria facial, com mais de 1 milhão de torcedores cadastrados.

Expansão e Internacionalização

A Bepass está em busca de expandir sua atuação no setor de entretenimento, tendo implementado a biometria facial na Festa do Peão de Barretos 2024, o maior rodeio da América Latina. Ricardo Cadar também planeja a internacionalização da empresa, com foco nos mercados dos EUA e Europa.

Conclusão

A trajetória da Bepass exemplifica como a inovação tecnológica pode transformar setores tradicionais, como o de eventos esportivos, e abrir novas oportunidades de negócios em um mundo pós-pandemia.

Fonte por: Poder 360

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