EUA e Ucrânia analisam proposta de Trump para encerrar a guerra

Reunião ocorre sem europeus e marca o primeiro encontro após a divulgação da proposta americana.

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Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, estão diante da delegação ucraniana durante as discussões sobre um plano americano para encerrar a guerra na Ucrânia

Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, estão diante da delegação ucraniana durante as discussões sobre um plano americano para encerrar a guerra na Ucrânia

Negociações entre Estados Unidos e Ucrânia para plano de paz

No último domingo (23), representantes dos Estados Unidos e da Ucrânia se reuniram para discutir o plano proposto pelo governo do presidente Donald Trump, visando encerrar a guerra com a Rússia. Este encontro marca as primeiras consultas diretas desde que a proposta americana foi divulgada, sem a participação de países europeus.

A delegação americana foi liderada pelo secretário de Estado, Marco Rubio, que estava acompanhado pelo enviado especial de Trump para missões de paz, Steve Witkoff, considerado o principal arquiteto do plano de 28 pontos, e pelo secretário do Exército, Dan Driscoll.

Do lado ucraniano, o presidente Volodymyr Zelensky enviou seu chefe de gabinete, Andrii Yermak, que trouxe uma equipe com forte presença militar para as negociações.

Reunião sem a presença da Rússia

Yermak havia se encontrado anteriormente com assessores de segurança do Reino Unido, França e Alemanha, países que expressaram descontentamento por não terem sido incluídos nas discussões. Há preocupações de que os EUA possam aumentar a pressão sobre o governo ucraniano para aceitar um plano que favorece os interesses russos.

A reunião está ocorrendo na missão diplomática americana na ONU em Genebra, mas a Rússia não está participando, indicando que ainda precisa discutir os detalhes da proposta com Washington.

Conclusão sobre as negociações

As negociações entre os Estados Unidos e a Ucrânia representam um passo significativo nas tentativas de resolver o conflito com a Rússia. A ausência de representantes russos e a exclusão de aliados europeus levantam questões sobre a eficácia e a aceitação do plano proposto.

Fonte por: Jovem Pan

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