Flávio afirma que ignorar efeitos de remédios em Bolsonaro é negar a ciência

Filho do ex-presidente afirma que, se quisesse fugir, teria cortado a tornozeleira em vez de tentar abrir a caixa com ferro de solda.

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Flávio Bolsonaro defende pai e comenta estado mental

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se manifestou sobre as críticas ao estado mental de seu pai, Jair Bolsonaro, após uma tentativa de romper sua tornozeleira eletrônica. Em entrevista a jornalistas, Flávio afirmou que aqueles que questionam a saúde mental do ex-presidente “negam a ciência”. Ele destacou que médicos confirmaram que a combinação de medicamentos que Jair Bolsonaro estava tomando pode causar confusão mental.

Flávio também esclareceu que, se seu pai quisesse realmente fugir, teria cortado a tornozeleira, em vez de tentar abrir a caixa com um ferro de solda. Durante sua prisão, Jair relatou ter passado por um “surto” e afirmou não ter intenção de escapar, mencionando uma “alucinação” sobre uma possível escuta no equipamento eletrônico.

Esclarecimentos sobre o uso de medicamentos

O capitão da reserva afirmou que não recebeu ajuda durante a tentativa de violação da tornozeleira e que ninguém presente na casa testemunhou o ocorrido. Ele também mencionou que já possuía o ferro de solda utilizado na tentativa. Os médicos Claudio Birolini e Leandro Echenique, que atenderam Jair Bolsonaro, interromperam imediatamente o uso do medicamento pregabalina, que havia sido prescrito sem o consentimento da equipe médica que o acompanha.

Os profissionais de saúde confirmaram que o ex-presidente relatou alucinações e que o uso do medicamento pode levar a esse tipo de efeito colateral, especialmente quando combinado com outros remédios que Jair Bolsonaro utiliza.

Conclusão sobre a situação de Jair Bolsonaro

A situação de Jair Bolsonaro levanta preocupações sobre a interação de medicamentos e a saúde mental do ex-presidente. As declarações de Flávio Bolsonaro refletem a defesa da família em meio a um momento delicado, enquanto os médicos continuam a monitorar sua condição. A repercussão desse caso destaca a importância de um acompanhamento médico adequado e a necessidade de transparência nas informações sobre a saúde de figuras públicas.

Fonte por: Jovem Pan

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