Governo apresenta plano nacional de saúde para comunidades das águas

Iniciativa interministerial visa expandir acesso a serviços médicos para pescadoras e comunidades costeiras em todo o país.

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Janja

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Governo Lança Estratégia de Saúde para Mulheres das Águas

O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Pesca e Aquicultura, lançou na terça-feira, 2 de dezembro, a iniciativa “Mais Saúde para as Mulheres das Águas”. O objetivo é fortalecer o atendimento e ampliar o acesso aos serviços de saúde para pescadoras artesanais, ribeirinhas e comunidades costeiras e marítimas.

O evento de lançamento ocorreu em Itapissuma, no litoral norte de Pernambuco, e contou com a presença da primeira-dama Janja Lula da Silva, do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e do ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula.

Objetivos da Iniciativa

A criação dessa estratégia visa atender a uma demanda histórica por equipes capacitadas e infraestrutura adequada em regiões onde o acesso à saúde é limitado. A proposta foi apresentada à primeira-dama em agosto de 2023, durante uma visita à Colônia Z dez.

Janja destacou a importância da iniciativa, afirmando que “essa é uma pauta de luta de cinquenta anos das mulheres das águas, e hoje estamos resgatando esse compromisso graças à sensibilidade e à capacidade de transformar a vida das pessoas”.

Preparação das Equipes de Saúde

O ministro Alexandre Padilha enfatizou a necessidade de formar equipes preparadas para atender as diversas realidades do país. Ele ressaltou que as demandas de um posto de saúde em uma capital, como Recife, são diferentes das necessidades de municípios como Itapissuma. “Precisamos de médicos, enfermeiras e agentes comunitários treinados para cuidar da realidade das mulheres que trabalham nas águas”, afirmou.

Compromisso com Comunidades Vulneráveis

Com o lançamento da estratégia, o governo demonstra sua intenção de adequar estruturas e recursos humanos às especificidades dessas comunidades, reafirmando seu compromisso com políticas voltadas para populações historicamente vulneráveis.

Fonte por: Jovem Pan

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