Governo do RJ divulga lista inaugural de criminosos mortos na Operação Contenção

Ação nos Complexos do Alemão e da Penha resulta em mais de 120 mortos, tornando-se a mais letal da história.

2 min de leitura
De acordo com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, 132 pessoas morreram após a megaoperação contra o Comando Vermelho de terça-feira (28)

De acordo com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, 132 pessoas morreram após a megaoperação contra o Comando Vermelho de terça-feira (28)

Governo do Rio de Janeiro divulga lista de criminosos mortos na Operação Contenção

Na última sexta-feira (31), o Governo do Estado do Rio de Janeiro realizou uma coletiva de imprensa na Cidade da Polícia para apresentar uma lista parcial de criminosos mortos durante a Operação Contenção, que ocorreu na terça-feira (28) nos complexos da Penha e do Alemão. Segundo informações oficiais, dos 119 mortos, 59 já foram identificados e pertencem a 22 estados diferentes. O evento contou com a presença do secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, e do secretário de Polícia Civil, delegado Felipe Curi.

O delegado Curi também informou que 113 pessoas foram presas durante a operação, das quais 33 eram de outros estados. Ele destacou que 78 dos detidos tinham histórico criminal relevante e 42 possuíam mandados de prisão em aberto. Além disso, as vítimas fatais eram oriundas de quatro das cinco regiões do Brasil, com exceção da região Sul.

Lista de criminosos mortos

A lista divulgada inclui nomes como Russo, chefe do tráfico em Vitória, e Chico Rato, chefe do tráfico em Manaus, além de Mazola, que liderava o tráfico em Feira de Santana, e Fernando Henrique dos Santos, que atuava em Goiás.

Impacto da Operação Contenção

A Operação Contenção, realizada pelas polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro, visava combater o Comando Vermelho nos complexos do Alemão e da Penha. Com mais de 120 mortos, a operação é considerada uma das mais letais da história do Brasil, evidenciando as dificuldades enfrentadas no combate ao crime organizado.

Fonte por: Jovem Pan

Sair da versão mobile