Haddad prevê menor inflação e taxa de desemprego em 4 anos

Ministro da Fazenda destaca conquistas econômicas no Salão Internacional do Automóvel

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, fez um discurso na abertura do Salão Internacional do Automóvel, em São Paulo, onde apresentou um panorama das conquistas econômicas do Brasil. Ele mencionou a inflação em queda e a taxa de desemprego em níveis historicamente baixos como resultados positivos da atual gestão.

Expectativas para a economia brasileira

Haddad afirmou que, em quatro anos, o Brasil poderá ter a menor inflação e a menor média de desemprego da sua história. Ele também criticou a cobertura das redes sociais, que, segundo ele, não refletem adequadamente os avanços econômicos que estão ocorrendo no país.

Discurso do presidente Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também se pronunciou durante o evento, expressando satisfação com a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de eliminar tarifas sobre produtos brasileiros, como café, carne e frutas.

Desafios e avanços na economia

O ministro Haddad ressaltou a recuperação do crescimento econômico, comparando a situação atual com períodos anteriores. Ele observou que, desde 2010, o crescimento tem sido insatisfatório. Apesar de o Brasil ter retornado ao grupo das dez maiores economias do mundo, Haddad alertou que a desigualdade social ainda é um grande desafio a ser enfrentado.

Isenção do Imposto de Renda

Outro ponto destacado por Haddad foi a aprovação unânime do projeto que amplia a isenção do Imposto de Renda para os mais pobres, afirmando que a medida visa tributar aqueles que estão em melhores condições financeiras.

Participação de autoridades no evento

Além de Haddad, o evento contou com a presença do presidente Lula, da primeira-dama Janja Lula da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Também estiveram presentes líderes do setor automotivo, como o presidente da Anfavea, Igor Calvet, e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges.

Fonte por: Estadao