Presidente do IVL Rebate Acusações em Redes Sociais
Carlos Rocha, presidente do Instituto Voto Legal (IVL), condenado por sua participação na tentativa de golpe de Estado, utilizou suas redes sociais para contestar as acusações feitas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que resultaram em sua condenação.
Em resposta a uma postagem que o classificava como foragido da Justiça, Rocha afirmou que a PGR havia feito uma avaliação positiva de seu relatório técnico e de sua qualificação profissional, contradizendo-se em outra acusação. Ele compartilhou um vídeo onde o procurador-geral da República, Paulo Gonet, discute o relatório do IVL sobre as urnas eletrônicas.
Condições da Prisão e Medidas Cautelares
A ordem de prisão de Rocha foi emitida “de ofício”, sem solicitações da PGR ou da Polícia Federal, visando evitar novas fugas de condenados. Essa decisão ocorreu após a prisão do ex-diretor geral da PRF, Silvinei Vasques, no Paraguai.
Além da prisão domiciliar, Rocha enfrenta medidas cautelares, incluindo a proibição de usar redes sociais e de contatar outros investigados. Ele foi condenado a sete anos e seis meses de prisão por sua participação na trama golpista, especificamente por organização criminosa armada e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Conclusão sobre o Caso
A condenação de Carlos Rocha destaca a gravidade das ações relacionadas à tentativa de golpe e a importância das medidas legais para garantir a ordem democrática. A situação continua a ser monitorada pelas autoridades competentes, enquanto Rocha permanece em prisão domiciliar sob vigilância.
Fonte por: CNN Brasil
