Quem não esquece palavras ou o celular na padaria não é normal

Qual é o nome da vizinha, afinal?

19/11/2025 8:45

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Jovem chocada e perturbada parecendo frustrada e preocupada, em ...

Reflexões sobre a Distração no Dia a Dia

No último domingo, enquanto almoçava na casa da minha mãe, comentei sobre como ando muito distraída. Ela, tentando me tranquilizar, disse que sempre fui atenta. Porém, ao voltar para casa, percebi que havia perdido meu celular. Liguei para ele e, para minha surpresa, quem atendeu foi minha mãe. Essa situação me fez refletir sobre como, atualmente, muitos de nós esquecemos até mesmo o nome de pessoas conhecidas, o que parece ser um sinal de que estamos nos adaptando demais a esse mundo acelerado.

É comum pegarmos o celular para realizar uma tarefa simples, como fazer um PIX, e acabarmos perdendo tempo navegando nas redes sociais. Essa distração pode ser vista como uma armadilha do inconsciente, que nos leva a enviar mensagens indesejadas para pessoas de quem estamos falando, geralmente de forma negativa. Quando isso acontece, a frustração e a curiosidade se misturam, gerando um sentimento de raiva ao perceber que a mensagem foi enviada por engano.

A Evolução da Atenção e a Tecnologia

Antigamente, nossos pais dirigiam com atenção total à estrada, enquanto apreciavam a paisagem ao redor. Hoje, a realidade é diferente: dirigimos pensando em listas de compras e compromissos, o que pode nos levar a errar o caminho e acabar em lugares inesperados, como um shopping em vez da escola dos filhos.

cognição e a atenção. Saí de casa confiante, mas percebi que, apesar de tentar, minha mente continuava dispersa, como se estivesse em outro planeta. Isso me fez questionar a eficácia desses produtos e a real necessidade de buscar soluções externas para problemas que parecem ser parte da nossa rotina moderna.

Rindo das Próprias Trapalhadas

Uma curiosidade que notei é que, ao tentar compartilhar minhas distrações com outras pessoas, muitas vezes não consigo lembrar exatamente do que se tratava. Isso pode ser um mecanismo de defesa da mente, evitando que eu me sinta mal por minhas trapalhadas. O importante é aprender a rir de si mesmo, mesmo quando esquecemos de apertar o botão do elevador ou saímos com a roupa do avesso. Afinal, a vida é feita de pequenos erros que nos ensinam a não levar tudo tão a sério.

Fonte por: Jovem Pan

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