Defesa das Operações Militares dos EUA no Caribe
O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, defendeu as ações militares do país contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe. Durante uma reunião do G7, realizada em Niagara-on-the-Lake, no Canadá, ele rejeitou as críticas da União Europeia, que questionou a legalidade dessas operações. Os ministros presentes também abordaram o apoio militar à Ucrânia e novas sanções contra o setor energético da Rússia.
Críticas da União Europeia
Autoridades europeias alegaram que os Estados Unidos estariam violando o direito internacional ao realizar ataques letais em águas internacionais sem autorização da ONU. Em resposta, Rubio afirmou que a União Europeia não tem autoridade para determinar o que constitui direito internacional, especialmente no que diz respeito à segurança nacional dos EUA.
Posição de Marco Rubio
Rubio enfatizou que os Estados Unidos estão enfrentando ataques de narcoterroristas e que o presidente está agindo em defesa do país. Ele destacou que o regime de Maduro, na Venezuela, é um dos principais responsáveis por permitir que esses grupos operem a partir de seu território.
Consequências das Ações Militares
As operações militares dos EUA já resultaram em pelo menos 17 ataques no Mar do Caribe e na Costa da Venezuela, resultando em 69 mortes. O governo Trump justificou essas ações com base no Artigo 51 da Carta da ONU, que trata do direito à legítima defesa. Durante a mesma reunião do G7, os ministros emitiram uma nota conjunta reafirmando o compromisso de fortalecer a segurança em portos e rotas marítimas contra o tráfico de drogas, sem mencionar diretamente as operações dos EUA.
Fonte por: Poder 360
