STF analisa em março casos de deputados do PL por desvio de emendas

Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa são denunciados por exigir R$ 1,66 mi em propina por recursos federais para São José de Ribamar (MA).

09/12/2025 10:40

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Poder Flash Justiça

Julgamento de Deputados Acusados de Corrupção pelo STF

A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciará o julgamento da ação penal contra os deputados Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa, entre os dias 10 e 11 de março. Os parlamentares, todos do Partido Liberal (PL), são acusados de desvio de emendas parlamentares e, em março, foram considerados réus por decisão unânime da Turma, enfrentando acusações de organização criminosa e corrupção passiva.

A denúncia apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR) baseou-se em um relatório da Polícia Federal (PF), que revelou que os deputados solicitaram, de forma consciente e voluntária, propina no valor de R$ 1,6 milhão. O objetivo era garantir a liberação de emendas destinadas ao município de São José de Ribamar, no Maranhão.

Consequências e Desdobramentos do Caso

O caso levanta questões sérias sobre a ética e a responsabilidade dos representantes eleitos. A acusação de corrupção passiva e organização criminosa pode resultar em severas penalidades, caso os deputados sejam condenados. A sociedade aguarda com expectativa o desfecho desse julgamento, que pode impactar a confiança pública nas instituições políticas.

Além disso, a ação penal destaca a importância da atuação da PF e da PGR na investigação de práticas ilícitas no âmbito político, reforçando a necessidade de transparência e integridade na administração pública.

Conclusão

O julgamento dos deputados Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa pelo STF é um marco importante na luta contra a corrupção no Brasil. A sociedade acompanha atentamente o desenrolar desse processo, que poderá influenciar a percepção pública sobre a política e a confiança nas instituições. O resultado do julgamento poderá servir como um alerta para outros parlamentares sobre as consequências de atos ilícitos.

Fonte por: Poder 360

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