Série Tremembé Disponível no Prime Video
A série “Tremembé”, lançada no Prime Video em 31 de outubro, explora a vida de presos notórios, incluindo Suzane von Richthofen, Elize Matsunaga e Alexandre Nardoni. A produção apresenta relatos e experiências de detentos na penitenciária conhecida como “presídio dos famosos“, que abriga cinco unidades prisionais, sendo três masculinas e duas femininas. A Penitenciária Doutor José Augusto César Salgado, ou P2 de Tremembé, é a mais famosa, tendo sido inaugurada em 1948 e recebendo presos especiais a partir de 2002.
Motivos para a Escolha do Presídio
A escolha do Tremembé para abrigar criminosos de alta notoriedade se deu após a desativação do complexo do Carandiru em setembro de 2002. A Secretaria da Administração Penitenciária de São Paulo (SAP-SP) decidiu que, sem a ala especial do Carandiru, esses presos poderiam enfrentar riscos à sua segurança em celas comuns, como no caso de Suzane von Richthofen.
Segurança dos Detentos
Ullisses Campbell, autor dos livros que inspiraram a série, destacou que o Tremembé foi selecionado para garantir a segurança dos detentos. Ele afirma que o perfil dos presos ali é de pessoas que cometeram crimes brutais, muitas vezes contra familiares, e que não sobreviveriam em uma penitenciária comum.
Além dos casos mais conhecidos, Campbell menciona que o complexo também abriga histórias menos divulgadas. Seus cinco livros lançados até agora focam em figuras de grande notoriedade, como Suzane e Elize Matsunaga.
Produção da Série
A série “Tremembé”, sob a direção de Vera Egito, é baseada nos dois primeiros livros de Ullisses Campbell, que abordam as histórias de Suzane e Elize Matsunaga. O roteiro é assinado por Campbell em parceria com Vera Egito, Juliana Rosenthal, Thays Berbe e Maria Isabel Iorio.
Conclusão
A série “Tremembé” oferece uma visão intrigante sobre a vida de criminosos famosos e os desafios enfrentados no sistema penitenciário. Com uma narrativa que mistura segurança e notoriedade, a produção promete prender a atenção do público ao explorar a complexidade das histórias por trás dos crimes.
Fonte por: Jovem Pan