Trump discute com Maduro por telefone e avalia encontro futuro

Contato ocorre enquanto governo dos EUA aumenta presença militar no Caribe e designa Maduro como líder de cartel.

29/11/2025 16:40

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Donald Trump e Nicolás Maduro

Conversa entre Trump e Maduro sobre possível encontro

No dia 22 de novembro, os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Venezuela, Nicolás Maduro, mantiveram uma conversa telefônica onde discutiram a possibilidade de um encontro presencial. A informação foi divulgada por fontes confiáveis.

A ligação ocorreu em um contexto de tensões, com os EUA ameaçando ações militares contra a Venezuela. O secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, também participou da conversa, embora não haja planos concretos para a reunião no momento.

Tensões entre EUA e Venezuela

O contato entre Trump e Maduro aconteceu poucos dias antes da implementação de uma designação do Departamento de Estado dos EUA, que classifica Maduro como líder do Cartel de los Soles, uma organização considerada terrorista pelo governo americano. Essa classificação pode servir como justificativa para uma intervenção militar na Venezuela.

Desde o início das tensões, surgiram especulações sobre a possibilidade de os EUA tentarem destituir Maduro. A situação se agravou quando o governo americano começou a atacar embarcações e deslocar arsenal bélico para a costa venezuelana, alegando combate ao narcotráfico.

Consequências dos ataques

Essas ações resultaram em um aumento significativo da violência, com pelo menos 83 pessoas mortas em 21 bombardeios contra barcos suspeitos de transportar drogas no Caribe e no Pacífico. A escalada de hostilidades entre os dois países continua a gerar preocupações sobre a estabilidade na região.

Conclusão sobre a situação atual

A conversa entre Trump e Maduro, apesar das tensões, pode indicar uma abertura para o diálogo, mas a falta de planos concretos para um encontro presencial e a escalada militar dos EUA complicam a situação. O cenário permanece incerto, com a possibilidade de novas ações que podem impactar a relação entre os dois países e a segurança na América Latina.

Fonte por: Poder 360

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