Lideranças políticas brasileiras expressam pesar pelo falecimento de Miguel Uribe

Políticos brasileiros expressaram seu pesar nas redes sociais com a notícia do falecimento do senador e pré-candidato à presidência da Colômbia, Miguel Uribe (Centro Democrático, direta), aos 39 anos, na segunda-feira (11.ago.2025).

O político foi alvejado em 7 de junho, em Bogotá, capital do país, durante um evento de pré-campanha. Recebeu três disparos, dois na cabeça e outro na região do joelho.

O senador foi admitido em estado grave no Hospital Fundação Santa Fé de Bogotá. Ele havia sido estabilizado após passar por risco de morte e continuava recebendo tratamento. Contudo, boletim publicado pelo hospital no sábado (9.ago) indicava que o senador “regrediu para o quadro crítico em razão de um episódio de hemorragia no sistema nervoso central”.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), declarou que a morte de Uribe representa uma “triste página da história em mais um atentado contra a democracia”.

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a política pode ser um ambiente de discordância, porém nunca deve ser um espaço de violência.

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) declarou que Uribe é vítima da violência política na América Latina. “Minha solidariedade à família e o desejo de que a Colômbia possa encontrar dias melhores”, afirmou.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) afirmou que o senador colombiano é “mais uma vítima da política de extermínio de adversários políticos praticada pela esquerda”.

“Felizmente, nem sempre funciona, como no caso do ataque a Trump e a Jair Bolsonaro”, declarou em referência ao ataque a tiros sofrido pelo norte-americano em julho de 2024, e a facada do ex-presidente brasileiro em setembro de 2018.

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) também vinculou os três casos e declarou que os alvos são sempre figuras da direita.

Fonte por: Poder 360